terça-feira, 23 de novembro de 2010

CONTOS

As turmas do 8º Ano A e B do turno matutino, sob a orientação da professora Ivone Lopes, produziram textos em prosa, a saber, contos. Os textos ficaram criativos e unicos.
Es alguns exemplos


O Boneco Assassino

Tudo começou quando uma bela menina chamada Carla foi para a casa de sua tia Fernanda. Chegando lá, ela foi diretamente falar com sua tia, e depois foi descansar. Depois de dormir, ela foi brincar com suas amigas, a bruna, Morgana, Carol e Jamile. Elas inventaram de contar histórias de terror. Carla foi a primeira e contou a história do boneco assassino; Esses bonecos pegavam aquelas pessoas que tinham medo de dormir sozinhos, e Bruna era uma delas. Depois que Carla terminou de contar essa história começou um vento forte, uma zoada horrível, começou a chover. As meninas ficaram apavoradas e começaram a correr e gritar. Quando chegou à hora de dormir, Bruna foi dormir com a mãe. Passando um tempinho, aquela zoada começou a se repetir e a chuva não parava. Quando ela ouviu, acordou assustada. Chamava a mãe, gritava e nada da mãe acordar. Ela chorava de medo, quando, de repente aparece. Quem? ... O boneco assassino pegou Bruna e levou-a para seu cativeiro. Depois, pegou o resto das meninas que faltavam; as amigas de Bruna ficaram do mesmo jeito. APAVORADAS. Quando ela, as meninas, se encontraram, começaram a gritar, com medo do que ia acontecer. Mas, passaram-se dois dias e nada aconteceu. Passaram-se mais dois dias e nada. Quando elas estavam dormindo, o boneco as pegou e as levou uma de cada vez, sem ninguém perceber. Levou-as para o mesmo lugar que estava dormindo ao lado de suas mães. Depois elas acordaram e viram que nada tinha acontecido, pensaram: - Poxa! Que aventura em apenas um SONHO... E a chuva parou depois de tudo que aconteceu.
Ellen de Jesus Pereira (8º Ano - Matutino)




Bobagem

Numa noite fria estávamos aterrorizados.
- Quando dava exatamente meia noite, barulhos eram ouvidos da janela.
- Fernanda, vai lá olhar quem está fazendo isso.
Disse minha mãe:
- Não vou não, tenho muito medo!
Apesar do barulho que estávamos ouvindo, conseguimos dormir.
No dia seguinte, abrimos a janela e nenhum sinal de alguém ter andado lá.
- Fernando, ao dormirmos hoje, iremos descobrir quem está aprontando isso.
Disse minha mãe.
- Está bem mãe, vamos descobrir.
Fomos dormir. Quando deu meia noite, eu e minha mãe descemos a escada e fomos até a janela. Abrimos a janela e vimos.
Mãe olha só o que é!
- Ai meu Deus, que bobagem.
Era só o galho da árvore batendo na janela.

Eduardo P. Da Silva (8º Ano A - Matutino)


A Ingratidão


Entrei numa loja e vi um senhor no balcão. Surpreendida com a beleza da loja perguntei:
- Senhor o que vendes aqui?
- Todos os tipos de roupas.
- E custa muito? Voltei a perguntar.
- Não, aqui fazemos um bom preço para você.
- Contemplei a loja e vi que não tinha roupas do meu gosto, mas mesmo assim comprei algumas calças e blusas para minha amiga.
Chegando em casa, minha mãe perguntou:
- O que trouxe da loja?
- Algumas roupas para minha amiga, porque eu não achei roupas compostas para mim.
Depois de algumas horas, quando eu já tinha descansado, fui até a casa de minha amiga para mostrar as roupas que lhe havia comprado. Quando terminamos eu perguntei a ela se tinha gostado.
- Ela ficou olhando para mim e respondeu: Vou ser sincera com você, eu não gostei das roupas.
Eu perguntei: Mas por quê?
Ela começou a se irritar comigo e falou: Você não tem bom gosto para comprar roupas, eu nunca vou usar roupa dessa marca ruim, a mãe de minha amiga, furiosa para saber o que estava acontecendo tentou abrir a porta do quarto, mas não conseguiu, a porta estava trancada. Então, ela começou a gritar para abrir a porta.
Eu já estava de saída e fui abri-la e a mãe dela me perguntou: O que aconteceu?
- Respondi: Pergunte a sua filha. Peguei todas as roupas e fui para casa.
- Minha amiga mesmo com raiva de mim, gritou e perguntou: Para onde vai levar as roupas?
Eu estava tão triste e magoada que terminei queimando todas aquelas vestes. Minha mãe observando aquela cena pegou-as do fogo que já tinha colocado. Ela estava achando que eu tinha ficado louca, mesmo sem saber que tinha acontecido comigo. Depois de algumas horas, quando eu estava começando a ficar calma, minha mãe não quis comentar sobre isso e sim falou palavras que alegrou o meu coração. Depois de alguns dias, minha amiga foi a minha casa e falou que a nossa amizade não podia acabar por causa de um simples desentendimento e me pediu perdão.

Deisiane da S. Lopes (8º Ano A - Matutino)

Um comentário:

  1. Parabéns,Manoel Novais por todo empenho e sucesso,parabéns professora Ivone, por incentivar o desenvolvimento e acreditar na capacidade de seus alunos.

    ResponderExcluir