segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Trabalhando Gêneros Textuais

A professora de Língua Portuguesa, Ivone Lopes de Santana, diante do resultado do diagnóstico aplicado no início do ano onde os alunos precisavam produzir um gênero textual, resolveu trabalhar nas turmas do 7º ano o Gênero DIÁRIO, pois percebeu a dificuldade dos alunos.

A intenção da professora Ivone é de que os alunos consigam produzir dentro da proposta solicitada e percebam os textos que circulam socialmente podendo assim fazer suas inferências.

O resultado do trabalho desenvolvido em sala de aula foi gratificante, satisfazendo assim a proposta da professora que resolve publicar os melhores textos.


Nadiele S. Santos -7º Ano B

Um dia na minha vida

Quarta-feira, 04 de Maio

9h, sol quente

No ano passado, nas minhas férias da escola, fui para Campo do Meio com uma colega que se chama Madalena. Lá estava acontecendo o aniversário da minha prima Poliana.

Chegando a noite, todos os convidados chegaram. Apagamos as luzes, pois o aniversário era surpresa. Queríamos que ela, ao chegar do supermercado se deparasse com os seus amigos e o bolo.

Ao chegar em casa e nos encontrar, ver o bolo, ela ficou emocionada. Eu e Madalena comemos bolo, salgados, doces, tomamos refrigerante. Foi uma festa como todas as outras. Cinco ex-paixões, sete novas possibilidades de paixões, três grandes meio amigos apaixonados, dez meias paixões, novas possibilidades, ou seja, muitos rapazes importantes na festa. Eu dancei no meio da sala fazendo cara de quem não queria nada com eles.

Em um determinado momento vi um menino sentado no sofá, de chinelo, bermuda, calado. Ele me olhava bastante e percebi que tremia. Ele era muito bonito, seu nome, Igor. Eu já havia ouvido outras pessoas falarem dele.

Resolvi sair da sala para tomar um vento, respirar um pouco. Passar na frente dele? Nossa, que desespero. Abaixei os olhos, prendi o cabelo molhado para disfarçar o meu desespero enquanto passava por ele.

Ao passar por ele ouvi sem nenhuma inibição da sua parte: “Essa menina é gostosa e gata”.

Tive vontade de sair correndo, mas não quis parecer ridícula. Dez minutos depois Madalena veio falar comigo e disse: “ Nadiele... sabe o Igor?” Disse saber quem era e comentei ainda: “Um moreno bonitinho e gostosinho?” Madalena então me contou que ele queria ficar comigo lá na praça.

Até hoje me recordo da bochecha dele acariciando a minha. Senti por ele uma paixão muito grande, nenhum outro namorado conseguiu superar o que senti por ele naquela época.

Esse dia foi muito especial e continuará sendo por toda a minha vida. Pretendo guardar na minha lembrança e no meu coração por muito tempo.


Naiara de Jesus Silva – 7º Ano A

Terça-feira, 12 de outubro de 2010. 7:00 da manhã

Estava muito feliz; Fui para Jacobina com minhas amigas e meu namorado. Divertimos-nos muito no Fiesta PRQUE Hotel. Lá tinha muitas novidades para nós. Tomei banho em várias piscinas. A piscina que eu mais gostei foi à piscina lenta. Tirei fotos com as meninas e o meu namorado.

Tinha banda ao vivo, danças, palhaços e personagens de desenho animado. Ao meio-dia fomos almoçar. Comi arroz, frango, salada, feijoada. Tomei refrigerante.

Voltei para a piscina, desci no escorregador, no tobogan, do patinho, dinossauro e da baleia. Quando foi às 16h30min fomos embora. Fiquei um pouco triste porque não queria ir embora. Meu namorado me disse que ia me levar novamente ao Fiesta quando tivesse tempo. Cheguei em casa muito cansada. Tomei banho e fui dormir. No dia seguinte fui à rua com meu namorado, depois ele foi embora e eu fui para casa dormir.

Sábado, 08 de janeiro de 2011

Fui para casa de Tia Lurdes em Bonfim. Sai pra rua com minha prima Amanda e conheci os colegas dela.

À noite fomos ao parque eu, Amanda, Robert, Camila e Kaique. Foi muito legal porque paramos em um bar e pedimos um refrigerante. Ficamos conversando e às 21h15min fomos para casa. Kaique queria namorar comigo, mas eu não quis porque já tinha namorado. Ele escreveu um poema para mim muito lindo. O poema dizia assim:

“ Te amo! Jamais usarei a farse já te esqueci. Sinto cada vez mais que alimento um grande Amor. Não poderei dizer mais que você não significa nada. Sinto dentro de mim que nada foi em vão. Tenho certeza que ainda te quero como sempre te quis. Estarei mentindo se disser que não te amo mais.”

Guardei este poema muito bem guardado, mas antes mostrei para Edson, meu namorado, pois não queria que ele depois soubesse e ficasse com raiva de mim. Ele ficou um pouco chateado porque disse que mesmo se quisesse não saberia fazer um poema desse pra mim. Mesmo assim me disse:

“Se eu te amo tem guerra, te deixo com dor, prefiro te amar com guerra do que perder o seu amor.”

Daí ele falou que eu poderia ficar com a carta que Kaique me deu pois não ficaria com raiva de mim.

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