segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Aula de Campo em Taquarendi

Reconhecendo que numa aula de campo, os alunos têm oportunidade de problematizar os conteúdos propostos na sala de aula, observando e estabelecendo hipóteses para a resolução dos mesmos, os alunos do 6º ano D,do turno vespertino, foram a uma aula de campo realizada pela professora Alenilde Santos da Cunha que leciona a disciplina de Matemática. A aula aconteceu em Taquarendi, na fazenda do senhor Joaquim Palmeira, com o objetivo de estender os conhecimentos sobre a utilização das medidas de tempo e comprimento e desenvolver atitudes e valores em relação ao meio ambiente. A aula foi um momento prazeroso e riquíssimo em aprendizagem, interação e contou com a participação dos educadores, Adilson José Miranda , Marizete Mendes , Conceição Rios , o Senhor Joaquim Palmeira e todos os alunos do 6º ano D.
A escola Manoel Novais, agradece a receptividade e atenção disponibilizadas pelo senhor Joaquim Palmeira que muito contribuiu para o sucesso da aula de campo.



FOTOS

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

MINHA SALA DE AULA

A palavra espaço tem vários significados dentre eles “lugar mais ou menos bem delimitado, cuja área pode conter alguma coisa”. Para explicar melhor o significado de espaço os alunos do 6º Ano, observaram a sua sala de aula e perceberam que ela e os objetos existentes como por exemplo carteira, lixeira , mesa do professor, livros , quadro a professora e os seus colegas ocupam um espaço.
Através desta constatação os alunos construíram uma maquete para representar a sua sala de aula e os objetos que ocupam espaço na mesma.
O objetivo é que os alunos desenvolvam a capacidade de observação, o exercício da prática criativa e reconheça a importância da localização e a noção de espaço.

Professora: Datieje Rodrigues Tinel Mendes



Fotos dos trabalhos



















Visitando as Famílias

O SOE desta unidade escolar desenvolve o projeto “Construindo valores e educando com cidadania através do SOE” onde a preocupação principal é aprender a conviver com responsabilidade. Uma das atitudes do projeto é a visitação às famílias de alunos que não atingiram a média em três ou mais disciplinas no intuito de firmar compromisso diante seus pais para que as disciplinas perdidas sejam recuperadas na unidade seguinte e que não venham a perder em nenhuma outra disciplina. Buscamos também trazer de volta à escola alunos desistentes.
Nessas visitas conscientizamos nossos alunos da importância dos estudos para realização dos objetivos de vida, das conseqüências trazidas pela prática do Bullying, tentamos resgatar valores perdidos e assumimos a responsabilidade em acompanhar esses alunos para cobrar resultados.
Agradecemos às famílias pela atenção e hospitalidade que nos receberam em seus lares.



FOTOS


Registro de visita



segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Casa de Taipa

A professora, Laurisa Sobral Cajueiro, desenvolveu um trabalho (replicas de casas de taipa) abordando o tema: “Consumo e a questão do uso de materiais alternativos como solução para o problema de habitação no país”.

A taipa é uma técnica de construção a base à base de argila(barro) e cascalho usada para erguer uma parede.Empregada em muitas edificações devido a simplicidade, abaixo custo e resistência, desde que bem isolada e utilizada em regiões de clima quente e seco com baixos índices de pluviosidade(chuvas)

No Brasil, existem duas formas de taipa:

A taipa de mão: em que o barro é aglutinado horizontalmente num traçado de madeira para formar parede com as mãos;

A taipa de Pilão: também chamada apiloada, em que o barro é compactado horizontalmente, com o auxilio de formas e pilões.

A casa de taipa pode muito bem ser o encontro de uma escolha econômica, progressista, com uma tecnologia avançada.

Podemos ampliar os registros da tradição popular dispersa e ao mesmo tempo enriquecer os conhecimentos técnicos, conceituais e culturais de interessados em problemas de moradia humana.

Não se trata de ficar contra outras técnicas construtivas, nem de fazer uma cruzada contra o tijolo e o cimento.

Interessa-nos resgatar e introduzir a taipa como tecnologia opcional para construção da moradia.

“A Moradia é uma das formas de se sentir a verdadeira dignidade”( Alunos da 8º ano B e C)



Fotos dos trabalhos produzidos pelos alunos








POEMA LIVRE


Casa de Taipa

Aqui começa minha História

Ouça bem prestem atenção

Que fala sobre à casa de topia

Que foi feita com Pilão.

E ela é muito bonita, porém ela é muito fina

Tanto que já virou palco, ou seja,

É dela que é feita a Muralha da China.

Mais aqui vou te falar

Que a topia foi feita por ser humanos

Tanto que em suas costas,

Já tem mais de nove mil anos.

Mais aqui podemos ver

Que a casa de topia nasce do chão

Tanto que já fizeram tratamentos

Para aprenderem a fazer essa construção.

E ela não é fácil de fazer

Mas, porem é muito bela

Mas ensinaram o homem fazer

E aprender a cuidar dela.

Essa casa não tem preço

Porem o problema não é dinheiro

E essas pessoas que fazem casa de topia

Recebe o nome de taipeiro.

Mais antes de terminar

Uma coisa vou lhe falar

Que já morei em uma casa de taipa

Porem pode retratar.

Que a casa é muita simples

Porem vocês pode acompanhar

Que o BNH ajudou moradores

É um sonho a se realizar

Que é ter sua própria casa

Ou seja, uma moradia

Pois tem pessoas que precisa de uma casa

Ate mesmo na periferia

Mas aqui to terminando

Falando o que eu entendi

Que ao falar sobre taipa

Me surpreendi.

Pois ela ajudou muita gente

Que estava precisando e

Essa historia só foi uma historia de emoção.

Autores:

Rosinete Santana De Jesus

Magna Alves de Jesus

Jossivaldo Dos Santos

Alunos do 8º ano C

Trabalhando Gêneros Textuais

A professora de Língua Portuguesa, Ivone Lopes de Santana, diante do resultado do diagnóstico aplicado no início do ano onde os alunos precisavam produzir um gênero textual, resolveu trabalhar nas turmas do 7º ano o Gênero DIÁRIO, pois percebeu a dificuldade dos alunos.

A intenção da professora Ivone é de que os alunos consigam produzir dentro da proposta solicitada e percebam os textos que circulam socialmente podendo assim fazer suas inferências.

O resultado do trabalho desenvolvido em sala de aula foi gratificante, satisfazendo assim a proposta da professora que resolve publicar os melhores textos.


Nadiele S. Santos -7º Ano B

Um dia na minha vida

Quarta-feira, 04 de Maio

9h, sol quente

No ano passado, nas minhas férias da escola, fui para Campo do Meio com uma colega que se chama Madalena. Lá estava acontecendo o aniversário da minha prima Poliana.

Chegando a noite, todos os convidados chegaram. Apagamos as luzes, pois o aniversário era surpresa. Queríamos que ela, ao chegar do supermercado se deparasse com os seus amigos e o bolo.

Ao chegar em casa e nos encontrar, ver o bolo, ela ficou emocionada. Eu e Madalena comemos bolo, salgados, doces, tomamos refrigerante. Foi uma festa como todas as outras. Cinco ex-paixões, sete novas possibilidades de paixões, três grandes meio amigos apaixonados, dez meias paixões, novas possibilidades, ou seja, muitos rapazes importantes na festa. Eu dancei no meio da sala fazendo cara de quem não queria nada com eles.

Em um determinado momento vi um menino sentado no sofá, de chinelo, bermuda, calado. Ele me olhava bastante e percebi que tremia. Ele era muito bonito, seu nome, Igor. Eu já havia ouvido outras pessoas falarem dele.

Resolvi sair da sala para tomar um vento, respirar um pouco. Passar na frente dele? Nossa, que desespero. Abaixei os olhos, prendi o cabelo molhado para disfarçar o meu desespero enquanto passava por ele.

Ao passar por ele ouvi sem nenhuma inibição da sua parte: “Essa menina é gostosa e gata”.

Tive vontade de sair correndo, mas não quis parecer ridícula. Dez minutos depois Madalena veio falar comigo e disse: “ Nadiele... sabe o Igor?” Disse saber quem era e comentei ainda: “Um moreno bonitinho e gostosinho?” Madalena então me contou que ele queria ficar comigo lá na praça.

Até hoje me recordo da bochecha dele acariciando a minha. Senti por ele uma paixão muito grande, nenhum outro namorado conseguiu superar o que senti por ele naquela época.

Esse dia foi muito especial e continuará sendo por toda a minha vida. Pretendo guardar na minha lembrança e no meu coração por muito tempo.


Naiara de Jesus Silva – 7º Ano A

Terça-feira, 12 de outubro de 2010. 7:00 da manhã

Estava muito feliz; Fui para Jacobina com minhas amigas e meu namorado. Divertimos-nos muito no Fiesta PRQUE Hotel. Lá tinha muitas novidades para nós. Tomei banho em várias piscinas. A piscina que eu mais gostei foi à piscina lenta. Tirei fotos com as meninas e o meu namorado.

Tinha banda ao vivo, danças, palhaços e personagens de desenho animado. Ao meio-dia fomos almoçar. Comi arroz, frango, salada, feijoada. Tomei refrigerante.

Voltei para a piscina, desci no escorregador, no tobogan, do patinho, dinossauro e da baleia. Quando foi às 16h30min fomos embora. Fiquei um pouco triste porque não queria ir embora. Meu namorado me disse que ia me levar novamente ao Fiesta quando tivesse tempo. Cheguei em casa muito cansada. Tomei banho e fui dormir. No dia seguinte fui à rua com meu namorado, depois ele foi embora e eu fui para casa dormir.

Sábado, 08 de janeiro de 2011

Fui para casa de Tia Lurdes em Bonfim. Sai pra rua com minha prima Amanda e conheci os colegas dela.

À noite fomos ao parque eu, Amanda, Robert, Camila e Kaique. Foi muito legal porque paramos em um bar e pedimos um refrigerante. Ficamos conversando e às 21h15min fomos para casa. Kaique queria namorar comigo, mas eu não quis porque já tinha namorado. Ele escreveu um poema para mim muito lindo. O poema dizia assim:

“ Te amo! Jamais usarei a farse já te esqueci. Sinto cada vez mais que alimento um grande Amor. Não poderei dizer mais que você não significa nada. Sinto dentro de mim que nada foi em vão. Tenho certeza que ainda te quero como sempre te quis. Estarei mentindo se disser que não te amo mais.”

Guardei este poema muito bem guardado, mas antes mostrei para Edson, meu namorado, pois não queria que ele depois soubesse e ficasse com raiva de mim. Ele ficou um pouco chateado porque disse que mesmo se quisesse não saberia fazer um poema desse pra mim. Mesmo assim me disse:

“Se eu te amo tem guerra, te deixo com dor, prefiro te amar com guerra do que perder o seu amor.”

Daí ele falou que eu poderia ficar com a carta que Kaique me deu pois não ficaria com raiva de mim.